O presidente do TCM, DOMINGOS FILHO, fez relembrar a declaração de Ciro Gomes em 2014 de que se trata de um político “AVENTUREIRO”. Dirigindo uma Instituição desnecessária e recheada de muitos vícios, dentre eles, o de um BELO CABIDE DE EMPREGOS, agonizando em seus dias finais e resistindo em aceitar uma decisão soberana da Assembleia do Ceará que, através de uma PEC, determinou a sua extinção, repassando ao TCE (Tribunal de Contas do Estado) as suas atribuições, gerando uma grande economia ao erário e nenhuma perda de benefício ao cidadão, MANIPULA E TENTA CONFUNDIR A POPULAÇÃO.
Tendo em suas mãos ainda um ORÇAMENTO SUPERIOR a R$ 80.000.000,00 (oitenta milhões de reais), não faz NENHUMA CONTENÇÃO DE DESPESAS, mesmo considerando a gravidade da crise econômica e a instabilidade da Instituição que funciona somente por efeito de uma liminar e ainda promove NOVAS CONTRATAÇÕES DE APADRINHADOS POLÍTICOS, conforme apuramos, incluindo nesse ‘trem’, a esposa de um vereador tauaense.
A decisão do presidente do TCM, diante deste cenário, de “SUSPENDER OS SERVIÇOS AO PÚBLICO EXTERNO” e de recorrer ao STF para recomposição de um orçamento de mais de CEM MILHÕES DE REAIS, somente revela a falta de espírito público do gestor. Qualquer medida tomada no TCM nada significaria se as suas atribuições já tivessem sido repassadas ao TCE, mas, de qualquer forma, esta seria a última a ser apresentada como solução de um problema financeiro que surgisse, independente da nulidade deste órgão e dos custos extraordinários para o erário.
Admitir FECHAR AS PORTAS, sem essa resistência extremada, seria a melhor DEMONSTRAÇÃO DE RESPEITO AO SOFRIDO CONTRIBUINTE e um ato de cidadania.